SERVIÇOS | CIRURGIA
CENTRO CIRÚRGICO
O IBOL conta com um centro cirúrgico altamente equipado para realização de cirurgias de retina e catarata, oculoplástica, estrabismo, entre outras.
A unidade de Botafogo concentra as especialidades cirúrgicas disponíveis, onde possui 6 salas de cirurgia, em um total de aproximadamente 60 m². São 11 leitos pós-cirúrgicos, 2 salas para realização de procedimentos e 2 suítes.
Realizamos mais de 700 cirurgias mensais, empregando o que existe de mais moderno na oftalmologia. Além do centro cirúrgico, localizado na sede do IBOL em Botafogo, a unidade Vila da Penha também possui uma sala para cirurgias refrativas e injeções intravítreas.
TECNOLOGIA DE PONTA
Investimento constante em inovação tecnológica.
EQUIPE
Contamos com um time de especialistas experientes e altamente capacitados.
QUALIDADE COMPROVADA
Hospital com acreditação de qualidade internacional ACSA.
TRATAMENTO EFICAZ
Pacientes satisfeitos e com melhor qualidade de vida.
CIRURGIA DE CATARATA
FACOEMULSIFICAÇÃO
Esta técnica utiliza a energia de ultrassom para dissolver e aspirar o cristalino através de uma pequena incisão (em torno de 3 mm). Nessa técnica é introduzida no olho uma pequena ponteira de titânio oca, a qual vibrando a uma frequência ultrassônica, dissolve a catarata em micro fragmentos que são aspirados pela parte oca e despejados num recipiente coletor. No lugar do cristalino é implantada uma lente intraocular dobrável para passar pela pequena incisão, permitindo sua substituição na focalização de imagens.
EXTRA CAPSULAR
Técnica atualmente utilizada apenas nos casos em que o núcleo cristaliniano não permite a facoemulsificação devido à sua dureza.
(*) O cristalino é uma lente natural localizada no interior dos olhos, atrás da íris. A perda da transparência desta lente constitui a catarata, a qual impede que a imagem atinja nitidamente a retina.
IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR
O implante intraocular na cirurgia de catarata foi o maior avanço da oftalmologia nos últimos 20 anos. As novas técnicas cirúrgicas permitem colocar essa cirurgia como uma das de maior eficiência na medicina atual, com mais de 90% de sucesso funcional nos grandes centros e em clínicas especializadas. A cirurgia é realizada em centro cirúrgico sob sedação com anestesia local ou tópica. O seu tempo de duração é em média de 15 a 20 minutos, e o paciente permanece na clínica em torno de 3 a 4 horas.
CIRURGIAS DE RETINA
VITRECTOMIA
A vitrectomia consiste na remoção cirúrgica do humor vítreo, um gel que preenche o segmento posterior do globo ocular e que passa por um processo de liquefação fisiólogico ao longo dos anos. A remoção do vítreo pode ser indicada em casos de hemorragias ou inflamações na cavidade, mas também para permitir outros procedimentos como a retinopexia (aplicação da retina) em casos de descolamento de retina, para o tratamento dos buracos maculares e remoção de membranas e trações na superfície da retina, além da realização de laser em doenças como a retinopatia diabética.
INJEÇÕES INTRAVÍTREAS
A injeção de medicamentos dentro da cavidade vítrea é um procedimento cada vez mais utilizado no tratamento de doenças da retina. A colocação de fármacos dentro do olho permite um tratamento mais efetivo de vários casos, como o edema da mácula, a retinopatia diabética, as obstruções vasculares e a degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Podem ser injetadas dentro do olho substâncias como corticosteróides, antibióticos e, principalmente, antiangiogênicos como Lucentis (ranibizumabe), Eylia (aflibecept) e Avastin (bevacizumabe).
OUTRAS CIRURGIAS
CIRURGIAS DE TRANSPLANTE DE CÓRNEA
O transplante é um procedimento cirúrgico onde a córnea opaca e doente é substituída por outra transparente doadora. É um procedimento delicado que consiste na remoção da córnea com um instrumento cirúrgico circular, o trépano, e a colocação e sutura da córnea doadora nesta abertura.
CIRURGIAS DE ESTRABISMO (SOB ANESTESIA LOCAL E GERAL / TOXINA BOTULÍNICA)
A cirurgia do estrabismo é feita através da abertura da membrana que cobre o olho denominada conjuntiva permitindo o acesso aos músculos localizados abaixo dela. Os músculos operados dependem do tipo do estrabismo de cada paciente. Em alguns casos mais de uma cirurgia poderá ser recomendada.
CIRURGIAS DE GLAUCOMA
Quando a cirurgia se faz necessária para controlar o glaucoma, um novo canal de drenagem é criado a fim de permitir o fluxo adequado do humor aquoso. Essa cirurgia é denominada trabeculectomia. O tratamento do glaucoma requer dedicação total do paciente no uso adequado dos medicamentos e em seguir corretamente as orientações médicas. Existem também os implantes de drenagem que podem ser colocados para diminuir a pressão ocular e também a moderna endociclofotocoagulação para os casos mais refratários.
CIRURGIAS DE VIAS LACRIMAIS
A obstrução congênita das vias lacrimais acomete recém-nascidos e causa lacrimejamento e secreção ocular importante. Nesses casos, pode haver abertura espontânea do canal lacrimal com massagem localizada e orientada, usualmente dentro dos primeiros quatro meses após o nascimento. Persistindo os sintomas após esse período, está indicado realizar uma sondagem das vias lacrimais, que consiste em um tratamento bastante efetivo, especialmente se realizado até um ano de idade. A obstrução adquirida das vias lacrimais causa desconforto, lacrimejamento e secreção em adultos. Nesses casos, o tratamento é cirúrgico.
CIRURGIAS DE PLÁSTICA OCULAR (ESTÉTICA E REPARADORA)
A Cirurgia Plástica Ocular é uma área especializada da oftalmologia que se dedica ao manejo das anormalidades e deformidades das pálpebras, do sistema lacrimal, das órbitas (cavidades ósseas que envolvem os globos oculares) e da face adjacente.
CIRURGIAS DE CERATOCONE
Dentre as cirurgias realizadas para o tratamento da ceratocone, destaca-se:
o Implante de Anel Intracorneano (Anel de Ferrara)
o Transplante de Córnea
o Crosslinking corneano
Todos esses procedimentos tratam o ceratocone, que é uma doença hereditária não inflamatória e que reduz a espessura da córnea, até que ela fique com o formato de um cone. No caso da doença, ela provoca a deformação da córnea e, assim, impossibilita com que o portador do ceratocone enxergue com nitidez, além de desenvolver elevados graus de astigmatismo e miopia.